Sinistralidade em Planos de Saúde Empresariais

O universo da saúde é repleto de procedimentos, termos e dados que a princípio são bem vastos. Um desses itens, é a sinistralidade em planos de saúde empresariais.

Como o plano de saúde é um dos itens mais desejados pelos trabalhadores brasileiros.

As empresas que buscam manter os melhores funcionários, insere esse benefício entre os benefícios fornecidos pela empresa.

Mas infelizmente, por falta de conhecimento ou gestão de riscos, a maioria das organizações acabam migrando para planos mais baratos e sem muita qualidade, pois a conta aumentou e fica difícil de pagar e manter o convênio dos funcionários.

Isso porque um dos maiores impactos em planos de saúde corporativos tem uma ligação direta com a sinistralidade.

Afinal, você sabe o que é a sinistralidade nos planos de saúde empresariais?

Para toda e qualquer operadora de plano de saúde, sinistro é qualquer acionamento do plano.

Logo, a sinistralidade é quando se contabiliza todas as ocorrências de sinistros.

Fazendo relação entre custos (que são os sinistros) e os prêmios (que são as receitas) da operadora.

Esse cálculo sendo efetuado é representado por um percentual.

Logo a sinistralidade pode ser “boa” ou “ruim”.

Pois quando o plano de saúde é utilizado de forma desenfreada com excesso de consultas, cirurgias e exames feitos pelos beneficiários, os custos em geral aumentam.

E por consequência, o valor do plano também, porque impacta a operadora e os beneficiários.

Fora que a falta de qualidade de vida como má alimentação, tabagismo e excesso de álcool, impactam diretamente no resultado geral.

Por isso é tão importante cuidar da saúde.

Gestão de riscos trabalhando o foco de cuidado preventivo é bem eficaz para manter sua sinistralidade dentro do quadro positivo.

Há algumas variáveis que impactam a sinistralidade em planos de saúde empresariais. Se você conhecer de antemão já consegue se prevenir:

A principal é o uso excessivo na alta frequência de exames, consultas, terapias, cirurgias e internações que por estar acima do uso ideal, impactam diretamente no sinistro.

Por esse motivo é que algumas empresas optam por utilizar a coparticipação.

(Coparticipação é um plano onde além da mensalidade paga, é paga também uma porcentagem de cada atendimento).

A outra variável que pode interferir diretamente no custo diz respeito ao valor do prêmio (a mensalidade paga) algo que a maioria dos gestores de RH muitas vezes não se atentam.

Por vezes, o plano está muito mais “barato” que o geral, porém, o mesmo não cobre os custos assistenciais.

Isso ocorre geralmente quando as operadoras fazem dumping (um termo de mercado onde a operadora deseja crescimento rápido de carteira de clientes, porém não trabalha a rentabilidade).

Aí, no próximo reajuste, a conta fica bem mais alta que o esperado.

Fora essas variáveis, também existe outras pontuais que geram altos custos como UTI de longa permanência, pacientes com doenças terminais e acidentes graves que podem ocorrer, onde o monitoramento de cada caso é de extrema importância.

Quando as empresas contam com uma assessoria de uma gestão de benefícios, conseguem verificar prontamente os casos pontuais que possam estar contribuindo para o encarecimento do plano, tendo um diagnóstico correto dos pontos principais para correção e ação preventiva.

Programas de incentivo são grandes aliados para deixar sua sinistralidade em um nível saudável além de melhorar o clima organizacional da empresa também.

Assim, a sinistralidade em planos de saúde empresariais ficam mais “saudáveis”.

Pois atuam como prevenção e promoção à saúde. Afinal, equipe saudável torna uma empresa mais produtiva!

Portanto, fornecer benefícios para os colaboradores é proporcionar benefícios para sua própria empresa.

E a JRB&B pode te ajudar a escolher as melhores opções do mercado.

Seja para planos ou seguros de saúde, ramos elementares, previdência, odontologia, vales refeição e alimentação.

Precisando de ajuda, só falar conosco!

Até a próxima.